Vitória e André a dobrar


Foi meio adoentado que acompanhei o jogo do FC Porto contra o Guimarães para a Taça de Portugal. Se calhar foi da chuva de ontem, a mesma que deve ter tramado o Luisão em Vila do Conde (ei, nada contra, pode ser da idade, visto que estou perto dos 26 e também já sinto…).

A caminho do restaurante para jantar percebi que o Porto ia para o intervalo a vencer por 1-0 com Aboubakar a marcar bem um pênalti que foi criado num momento em que o andebol foi rei (ao ver as imagens estranhei ter sido pênalti porque à pouco tempo era “siga, siga” mas deve ser por estar perto do Natal).

Já a jantar vi um Porto seguro à procura de mais um golo e Danilo à procura de um golo que teimosamente não aparecia. Lá foi Alex Telles a descobrir a cabeça do nosso 22 que gentilmente tocou para o segundo golo. Às vezes um singelo toque basta …

Depois percebi que realmente podia estar mais doente do que pensava. Isto porque vi entrar André André em campo e ele fez dois (e repito, dois) golos num só jogo. Se acham isto pouco relevante ou estranho basta ver como ele e os colegas festejaram. São dois golos cheios de oportunidade que ele finalizou bem e que me fez pedir um café para ver se estava bem acordado depois do jantar. Parabéns André André.

O jogo caminhou tranquilamente para o final e deu para Oliver entrar e correr um bocado. Uma noite de festa no Dragão, com o carimbo para os quartos da Taça de Portugal a ser feito com goleada, com passes picados do Herrera e com bis do André André. Quem disse que o futebol não tinha momentos bonitos?

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